Se existe uma dúvida comum em empresas é essa. Como funciona a carência para plano de saúde empresarial?
A verdade é que antes de pensar nisso, é importante compreender mais sobre o plano em si. E também no quanto se importar com a carência na hora da contratação.
E é isso que vamos te ajudar a fazer a seguir. Confira!
A carência do plano de saúde é sempre muito mencionada. No entanto, nem sempre fica claro o que é, na prática. Por isso, é essencial entender primeiro o seu funcionamento.
De forma simples, se trata do período de tempo em que você começa a pagar o plano, mas não pode usá-lo por completo. O que acontece é que a operadora estabelece um prazo para que os atendimentos sejam feitos futuramente de forma ideal para ambas as partes.
Imagine, por exemplo, que você precisa de uma cirurgia de grande porte. E que a mensalidade representa apenas 20% do total desse procedimento. Se fosse liberada desde o começo, o risco é de que a operadora não conseguisse pagar os profissionais para que você a realizasse.
Da mesma forma, alguém agindo de má fé talvez parasse de pagar após fazer a cirurgia por um preço muito abaixo do normal.
Segundo as regra da ANS, os períodos de carência se dividem em, no máximo:
Em resumo, a carência está prevista em lei e faz parte de praticamente todos os planos de saúde. Há coberturas em que o tempo é maior ou menor. Por isso, é essencial compreender desde o começo como lidar com esse período sem prejudicar ninguém.
Antes de tudo, vale lembrar que o plano de saúde empresarial se divide em duas opções.
Existe o coletivo empresarial, que assegura os funcionários da empresa contratante. E também existem os coletivos por adesão. No segundo caso, a cobertura é para pessoas jurídicas de sindicatos ou associações, por exemplo.
Em ambas as situações, o período de carência funciona diferente de um plano de saúde individual.
O que acontece é que a carência para plano de saúde empresarial pode ser dispensada. No entanto, apenas se seguir regras prévias.
Para que sua empresa não precise cumprir carência, é preciso que:
Na prática, isso quer dizer que o colaborador precisa aderir ou ser incluído no plano no primeiro mês. Do contrário, mesmo em empresas de grande porte, esse indivíduo pode ter que cumprir essa carência.
Da mesma forma, se o seu contrato tiver até 29 beneficiários, a carência será utilizada. É até possível negociar com a operadora, entretanto, os prazos serão permitidos por lei.
Convém dizer ainda que é possível acrescentar o chamado pagamento do agravo. Nesse caso, há a quitação de um valor adicional na mensalidade para eliminar a carência. Essa opção precisa ser claramente instituída no contrato.
Embora não seja tão comum, empresas podem deixar uma operadora por outra. O processo tende a ser burocrático, por isso é sempre interessante evitar esse transtorno.
Caso seja inevitável, porém, a carência também pode ser negociável.
Durante a transição, é possível argumentar sobre o cumprimento da carência no plano anterior. Dessa forma, será possível entrar no novo contrato já tendo cumprido as determinações.
Nesse caso, porém, tudo vai depender muito da negociação. Por isso, lembre-se sempre de contar com profissionais especialistas ao seu lado.
Na Grow, a equipe é preparada para analisar qual é o melhor procedimento para cada tipo de cliente. Dessa forma, é desenvolvida uma estratégia prévia, que evite prejuízos financeiros e de atendimento.
Além de ter a ajuda especializada, existem pontos indispensáveis a se considerar antes de contratar o plano de saúde. Veja o que você precisa considerar!
Antes da contratação, considere o perfil de seus colaboradores. Uma equipe com pessoas mais velhas, por exemplo, tende a contar com condições de saúde prévias. Assim, a cobertura pode ter uma carência diferenciada, por exemplos.
Negociar a carência para plano de saúde empresarial faz toda diferença. Em muitos casos, dá para reduzir o período ou mesmo eliminá-lo com uma taxa. Dependendo do porte da empresa, será um benefício que vale bastante. Opte sempre por operadoras abertas a negociar e se flexibilizar.
Junto com a carência, você precisa pensar no longo prazo. Um plano de saúde não precisa ser o mais barato, mas o que tenha o melhor custo benefício. Portanto, sempre fique atento às regras de reajuste. E também às taxas que possam encarecer o plano.
A contratação do plano de saúde valoriza muito sua empresa. Se trata inclusive de uma estratégia de retenção de talentos. No entanto, isso não significa que você deve aceitar qualquer negócio. Fique sempre atento para ter ao seu lado uma operadora que consiga cumprir o que você precisa.
Em geral, a carência para plano de saúde empresarial não costuma ser problemática. Empresas acima de 30 funcionários não precisam cumprir o prazo. E as menor porte podem negociar os meses de diferença se optarem por operadoras flexíveis.
E se você está buscando a melhor opção para a sua empresa, aproveite para entrar em contato com a Grow! Nossos corretores estão preparados para te ajudar a tomar a melhor decisão para seus colaboradores e gestão!